sábado, 25 de junho de 2016

Pais de alunos cajamarense: é hora de unirmos força! Cleuza Repulho que assessora a Diretora de Educação desse município e sua equipe também é suspeita de fraudes na compra de kits escolares no ABC... Isso é inaceitável para nós profissionais e temos certeza de que para vocês, pais de alunos, também!

Ministério Público denuncia suspeitos de fraudes na compra de kits escolares no ABC

 

Promotoria também investiga funcionários da Prefeitura de São Bernardo.

Prefeitura diz que licitações foram aprovadas pelo Tribunal de Contas.


O Ministério Público de São Paulo denunciou 20 pessoas suspeitas de envolvimento em fraudes em licitações para a compra de kits escolares em São Bernardo do campo, na região do ABC. A denúncia foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

As investigações duraram um ano e 6 meses. A promotora de Justiça Mylene Comploier investigou dois contratos da Secretaria de Educação de São Bernardo no valor total de R$ 17 milhões. Os contratos eram para a compra de tênis e outro de mochilas.

De acordo com a Promotoria, funcionários públicos da Secretaria de Educação tinham o papel de restringir a concorrência, impondo clausulas de barreira no edital, e também durante a licitação restringindo a participação dos concorrentes pela desclassificação das amostras, invertendo também as fases do procedimento do pregão.

Para o Ministério Público, a secretária de Educação Cleuza Repulho tinha envolvimento no esquema. Ela é acusada de oito crimes, entre eles formação de quadrilha e peculato, que é o desvio de dinheiro praticado por funcionário público. A Secretaria de Educação diz que a denúncia sobre as licitações seguiram todos os parâmetros da legalidade e que as atas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

A promotora diz que os laudos feitos por técnicos também apontam superfaturamento na compra de tênis. Ela calcula que o esquema tenha causado prejuízo de, pelo menos, R$ 4 milhões aos cofres públicos. De acordo com as investigações, esse dinheiro foi usado na compra de imóveis e veículos.

“Esse dinheiro ia para os bolsos dos particulares, que adquiriam cavalos de raça, em relação a um dos empresários desse grupo criminoso, apenas um cavalo de raça adquirido foi pelo valor de R$ 140 mil, R$ 150 mil, apenas um desses cavalos. Na verdade ele tinha vários, carros de luxo blindados, imóveis, tudo pertencente a esse grupo criminoso “, afirmou Mylene.

Entre as 20 pessoas denunciadas à Justiça estão dois empresários ligados à Vulcasul Indústria e Comércio de Calçados. Em novembro do ano passado, o Bom Dia São Paulo mostrou que a empresa entregava tênis de baixa qualidade para alunos de escolas municipais em São Bernardo. A empresa Vulcasul disse que não recebeu nenhum comunicado da Justiça ou do Ministério Público e que irão provar sua inocência.

Mães de alunos também reclamam do atraso na entrega do kit escolar. A Prefeitura de São Bernardo informou que a previsão é que os uniformes sejam entregues no dia 17 de abril.

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/04/mp-denuncia-suspeitos-de-fraudes-na-compra-de-kits-escolares-no-abc.html


Read Full

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Revolta, indignação e desrespeito: esses são os sentimentos dos profissionais da educação que viram José Carlos, diretor de escola da rede municipal de Cajamar, ser desrespeitado por Cleuza Repulho, ex-presidente da UNDIME, ex-secretária de educação de São Bernardo do Campo e com vários processos sobre fraude e formação de quadrilha


É a velha premissa: os líderes de Cajamar estão acostumados a terem pessoas que dizem o que querem ouvir e não aquilo que precisa ser dito. Quem faz isso é mal interpretado e visto como oposição! Chega! Dizer “amém” para equívocos, desconhecimento e falta de organização não será mais uma postura nossa, profissionais da educação!
Durante o debate na palestra realizada sobre o Plano Municipal de Educação, o professor José Carlos Teles se pronunciou e explanou seu ponto de vista sobre o papel dos conselhos municipais e de que os mesmos são manipulados. Ora, quem é que pode provar que isso é mentira? Quem conhece a atuação dos conselhos? Por que os conselhos aprovam contas que são rejeitadas pelo TCU? Por que os conselheiros não questionam as irregularidades na educação como, por exemplo, desvio de função (monitor educacional vira secretário, professor passa a trabalhar no gabinete da prefeita), contratação irregular por meio de cargo comissionado sendo que temos concurso público. Os conselhos não fiscalizam isso?
Ubirajara – presidente do CACs FUNDEB – em sua fala ressalta que tem questionamentos sobre a prestação de contas que ainda não foram esclarecidos. Diante disso, indagamos: por que essas questões não vêm à tona? Esses são alguns exemplos que comprovam o que José Carlos disse e, aqui, não estamos criticando os conselhos, mas dizendo que a atuação precisa mudar para fortalecer todos os segmentos desse município. Nilson – representante do Conselho Tutelar – também afirmou que os conselhos são manipuláveis, sim! Que mal há nisso? Será que nossos dirigentes não estão preparados para ouvir críticas e/ou a verdade?
Todos que discorreram sobre essa questão têm razão e não foi apenas José Carlos quem disse. Sendo assim, por que apenas ele foi questionado? O maior absurdo foi ver pessoas de fora como Cleuza Repulho (processada por fraude e formação de quadrilha) usar dessa fala para se fazer de vítima junto a essa gestão e querer colocar todos os presentes contra a fala de José Carlos.
Queremos deixar claro que sabemos quem é Cleuza Repulho e que, por isso, ela não tem autoridade em nosso município para sequer dizer que se sente ofendida enquanto profissional diante da fala de José Carlos. Ele disse a verdade e quem se sente ofendido somos nós por ter que ouvir uma pessoa que não tem o gabarito como foi publicado no facebook Fiscalizando Cajamar.
Realmente é o fim... estamos tendo uma inversão de valores.... José Carlos não desrespeitou ninguém – como foi publicado – apenas disse o que pensa... não pode? Agora questionamos: quem é Cleuza Repulho? Quanto a ela... sabemos seu histórico que não se restringe ao fato de ser Secretária de Educação de São Bernardo e Santo André, bem como Presidente da Undime, há processos de fraudes na merenda, no uniforme, em licitações e formação de quadrilha.
Quem é José Carlos? Profissional da rede de Cajamar, respeitado, sério, conhecedor das questões educacionais, nunca foi processo. É ético e digno!
Diante disso, questionamos: será que agora o que tem valor em Cajamar é quem tem processos sérios de corrupção? Até o julgamento, Cleuza tem seus processos, enquanto que, em nosso município, José Carlos, desempenha seu trabalho com a dedicação de mais de 20 anos de magistério e sem processos. Sendo assim, quem tem autoridade educacional?
O que mais nos indigna é ver postagens valorizando essas pessoas em detrimento de nossos profissionais. O que chamam de “Educador mal educado”, nós chamamos de criticidade, verdade e mudança de paradigma em um município onde sempre tudo foi aceito. Hoje não é mais assim! As colocações feitas por José Carlos foram deturpadas. Basta transcrever a gravação da palestra para analisar. Por isso, temos tranquilidade quanto a essa questão.
Queremos deixar claro que Cleuza Repulho não deixou o espaço da palestra por desrespeito de José Carlos como publicado no facebook Fiscalizando Cajamar, ela deixou o espaço porque a palestra terminou e nós, profissionais da educação, não concordamos com sua postura autoritária e intimidadora... as gravações que o digam!!! Quanto ao responsável pelas postagens, convidamos para conversar conosco... venha debater nesse espaço! Valorizamos o diálogo igualitário e não a ofensa aos profissionais do nosso município.
Por fim, deixamos explícita a nossa indignação e repúdio sobre a postura da Diretora de Educação Jussara e sua equipe de quatro pessoas que sempre foram da rede e que sequer se colocaram diante dessa situação se configurando como omissas. Todas conhecem José Carlos assim como nós... é lamentável, deplorável e desqualificável.
Por isso, queremos mudança na educação! Queremos pessoas competentes! Queremos uma gestão que saiba dialogar diante das diferentes opiniões, conflitos e pontos de vista!

Grupo de profissionais da educação
Read Full

Profissionais da Educação que lutam pela construção do Fórum Municipal de Educação conseguiram (a duras penas e com o pedido da sociedade civil) sua constituição IMEDIATA!

No dia 23/06, profissionais da educação, legislativo e sociedade civil se reuniram para discutir o Plano Municipal de Educação e a construção do Fórum Municipal de Educação.
Os palestrantes Cleuza Repulho e Prof. Carlos foram convidados para abrir as discussões, porém suas falas estavam marcadas, manipuladas e encomendadas pela atual gestão da Diretoria de Educação – Jussara Possebon, Rosária Castro, Zilma Prota, Karla Oliveira e Eliséte Fernandes.
Todos foram unânimes em delegar ao Conselho Municipal de Educação a tarefa de monitorar o desenvolvimento do Plano Municipal de Educação, porém a maioria dos presentes na palestra foi contra essa decisão e solicitou a construção imediata do Fórum Municipal de Educação.
Leandro (Instituto Natura) afirmou que o fórum será criado, pois é lei e que o problema está na participação. Concordamos com Leandro e afirmamos que é exatamente por isso que o Conselho Municipal de Educação não pode estar de forma isolada nessa empreitada junto à Diretoria de Educação, pois as reuniões que ocorrem não são divulgadas, sequer sabemos as discussões que acontecem, não há um boletim informativo (o último que existe é de 2010 e consta no site da prefeitura) e as reuniões ocorrem no horário de trabalho dos profissionais e munícipes. Sendo assim, como iremos participar? Esse é um dos problemas que faz com que a participação não ocorra, por isso é tão difícil! Outro problema é o medo: em Cajamar quem se coloca é ameaçado, exposto ao ridículo, humilhado ou assediado moralmente! Por isso, não há participação... essa cultura está instituída no município e precisa ser quebrada... que seja a educação a pioneira nesse processo!
Contrário à construção do Fórum Municipal de Educação temos o Diretor de Escola Neimar Possebon quando diz: “Este é um ano eleitoral e este fórum tem que ser construído, mas depois das eleições”. Diante dessa fala questionamos: o que ele conhece sobre o fórum? Como pode relacioná-lo a questões políticas ao dizer que não pode ser construído agora por causa das eleições? Quem é que está fazendo política partidária? Como pode reduzir a construção de um fórum a uma questão eleitoral?
Coincidentemente, Neimar é marido da atual Diretora de Educação Jussara Possebon que, sequer se pronunciou durante as discussões e, o mesmo, dizemos de sua equipe Zilma Prota, Karla Oliveira, Rosária Castro e Eliséte Fernandes. Uma gestão omissa, calada, desprovida de argumentos consistentes e sem diálogo com os presentes. Realmente não é isso que esperamos de uma gestão educacional!
Enfim, teremos o fórum e, com certeza, cobraremos uma ação e uma atitude imediata do Conselho Municipal de Educação! Basta de morosidade! Chega da falta de resposta da Diretoria de Educação! A partir de agora as discussões serão em outro nível... discutiremos políticas públicas com discernimento e conhecimento!

Read Full

Pais de alunos de Cajamar: profissionais da educação querem justiça e qualidade no atendimento educacional.

Aos pais de alunos do município de Cajamar:

Cleuza Repulho foge de manifestantes que cobram retorno da merenda escolar

Na noite de ontem (23/06), tivemos uma palestra sobre o Plano Municipal de Educação com Cleuza Repulho que, no município onde foi Secretária de Educação, cortou a merenda escolar e causou vários outros problemas envolvendo fraudes como os jornais do Grande ABC trazem. Hoje estamos com esta pessoa assessorando a Diretora de Educação Jussara Possebon e desrespeitando os profissionais do município.

Para vocês terem uma ideia, pais de alunos de São Bernardo do Campo, foram até a Câmara Municipal cobrar o retorno da merenda e pedir a saída de Cleuza Repulho da pasta da educação. Se isso aconteceu lá em São Bernardo, como nós vamos aceitar essa pessoa aqui?

Queremos e exigimos sua saída: FORA CLEUZA REPULHO!


Agora temos outro questionamento: como a Diretora de Educação Jussara Possebon e sua equipe Zilma Prota, Rosária Castro, Karla Oliveira e Eliséte Fernandes aceitam a assessoria desta profissional que será julgada por fraudes? 

Abaixo colocamos o link do vídeo com a manifestação dos pais em São Bernardo do Campo e, façamos o mesmo!!! Por favor, assistam... Não podemos aceitar essa situação!!! Isso é uma vergonha para Cajamar! Precisamos recuperar a credibilidade do nosso município! Começaremos pela Educação!!!




Read Full

Escândalo na Educação de Cajamar

A Diretora de Educação de Cajamar Jussara Possebon e sua equipe pedagógica formada por Zilma Prota, Karla Oliveira, Eliséte Fernandes e Rosária Castro recebem assessoria mensal com Cleuza Repulho que, no dia 23/06/2016, veio até nosso município para “explanar sobre os desafios do controle social e Plano Municipal de Educação dentro de um contexto sócio histórico”.
Mas, quem é Cleuza Repulho? Será que agora somos obrigados a ouvir uma pessoa que será julgada neste ano por inúmeras fraudes enquanto Secretária de Educação? Como pode uma pessoa que possui tantos processos fraudulentos assessorar diretamente a Diretora de Educação e sua equipe? Pior ainda, como pode nós, profissionais da educação, ouvirmos falas com uma pessoa, no mínimo, questionável? Enquanto não há absolvição tudo é, no mínimo, questionável.
Não estamos aqui caluniando ninguém, mas compartilhamos notícias veiculadas para que todos saibam a que ponto deplorável chegamos, a mercê de quem nós estamos e da total falta respeito aos munícipes e profissionais que estiveram presentes.
Hoje, todas as pessoas que dão palestras e formações aos profissionais da educação possuem a mesma fala dando a impressão de ser combinada, manipulada e encomendada por quem dirige a educação. Hoje as diferentes vozes não são mais ouvidas pelas assessorias externas que chegam com pré-julgamentos.
Enquanto profissionais exigiremos a saída de Cleuza Repulho deste município, pois aqui queremos pessoas com largo conhecimento, experiência e sem processos por fraudes.
NÃO FICAREMOS CALADOS QUANTO A ESSA SITUAÇÃO, POIS QUEM SE CALA É TÃO CONIVENTE QUANTO A QUEM COMETE O ERRO.

Grupo de Profissionais da Educação

            CLEUZA REPULHO: assessora a Diretora de Educação sua equipe pedagógica formada por quatro pessoas. Vejam uma notícia publicada sobre esta profissional:



Política

30/05/2016 às 07:00

Cleuza será julgada por fraude em outubro

Raphael Rocha
Do Diário do Grande ABC
AddThis Sharing Buttons
O juiz André Gustavo Furlan, da 2ª Vara Criminal de São Bernardo, marcou para o dia 11 de outubro o julgamento de Cleuza Repulho (PT), ex-secretária de Educação do governo Luiz Marinho (PT), acusada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) ABC, do Ministério Público, de integrar quadrilha que desviou ao menos R$ 4 milhões da Prefeitura em contratos de compra de mochilas e tênis a alunos da rede pública.
Em abril de 2014, o MP pediu condenação da petista por formação de quadrilha, uso de documentação falsa, dispensa ilegal de licitação, abertura de possibilidade de modificação de contrato sem autorização e peculato (apropriação indébita de dinheiro público) pela aquisição de kits escolares em 2009 e as prorrogações contratuais em 2010, 2011 e 2012 – valores chegaram a R$ 33,8 milhões. Furlan absolveu a ex-secretária do crime de peculato.
O MP apurou que Sérgio Moreira, braço-direito de Cleuza, montou esquema para fraudar a licitação de compra de tênis e mochilas para a rede municipal. Entre os itens contestados estava a adoção de critérios subjetivos para definir quem avançaria na concorrência pelo contrato com o poder público. No caso de Cleuza, promotores avaliaram que a ex-titular tinha anuência das falhas no edital e nada fez para impedi-los. Além disso, autorizou aditamento contratual, mesmo com ciência dos problemas do certame.
À Justiça, a defesa de Cleuza apontou que a LOM (Lei Orgânica do Município) determina que fiscalização de licitações compete à Secretaria de Administração, e não à Educação. Também apontou que os crimes dos quais ela é acusada são culposos e não dolosos – sem intenção, segundo ela. As duas teses foram rejeitadas por Furlan.
“Analisada a conduta de Cleuza sob a ótica da omissão, a conduta em tese criminosa deriva do que dispõe a Constituição a respeito dos ministros de Estado, que devem ‘exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência’. O mesmo deve fazer a secretária municipal: orientar, coordenar e supervisionar órgãos e entidades da administração de sua competência, por exemplo, verificando se as licitações de sua Pasta estão conforme os mandamentos legais. A lei municipal não pode sobrepor-se ao texto constitucional. Não cabe alegar que a incumbência de fiscalização dos certames era exclusiva da Secretaria da Administração”, citou o magistrado, em sentença assinada no dia 2.
Cleuza vai a julgamento ao lado de Sérgio Moreira, e antigos funcionários das fornecedoras dos tênis e mochilas para a Prefeitura de São Bernardo. A equipe do Diário não localizou Cleuza e Sérgio Moreira. A petista não está mais no governo de Luiz Marinho: foi exonerada no ano passado e substituída pelo então vereador Paulo Dias. Os demais empresários denunciados pelo Gaeco ABC serão julgados no dia 13 de outubro. 

Fonte: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1971647/cleuza-sera-julgada-por-fraude-em-outubro.

COMENTÁRIOS DOS PROFISSIONAIS:
Munícipes e todos os profissionais da educação: não podemos aceitar essa situação! Isso fere com todos os preceitos éticos e morais! Não devemos nos sujeitarmos a tal situação... NÃO DEVEMOS ACEITAR QUE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO SEJAM DESRESPEITADOS POR UMA PESSOA DE FORA QUE TRAZ EM SEU CURRÍCULO PROCESSOS GRAVES COMO OS CITADOS ACIMA. ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO ELES EXISTEM E ESTÃO AÍ!

PEDIMOS QUE A SOCIEDADE NOS AJUDE, PEDIMOS QUE O LEGISLATIVO NO AJUDE, PEDIMOS QUE A IMPRENSA NOS AJUDE!

Read Full

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Educação de Cajamar: democracia... o que é isso?

DEMOCRACIA: princípio conquistado que não pode ser apagado!!!






Read Full

Educação de Cajamar: precisamos de uma mobilização social...

Precisamos nos unir com compromisso e responsabilidade... não queremos retrocessos!!!!






Read Full

INDIGNAÇÃO!!!!




Para acompanhar as metas do Plano Municipal de Educação a Diretoria de Educação de Cajamar conta com um "ESCRITÓRIO DE PROJETO"

Mas para ter acompanhamento e monitoramento das metas o FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO precisa ser criado!

PME é coisa séria! Não queremos Escritório de Projeto!

Precisamos do FME!
Read Full

Resposta da Prefeita de Cajamar sobre a criação do Fórum Municipal de Educação: cada vez ficamos mais indignados...






Muitas são as questões para debatermos diante dessa resposta com foco na construção do Fórum Municipal de Educação e não na discussão do PME ocorrida em 2015, visto que, na época de elaboração do referido plano as discussões e comissões, realmente foram abertas para todos aqueles que quisessem participar. Sendo assim, esse não é um questionamento, pois só não esteve presente quem não quis!
Sobre a construção do Fórum, há uma afirmação de que esse processo já foi iniciado, mas quando? De que maneira? Está seguindo todo o processo necessário para essa construção como mostram as postagens anteriores desse blog? Quem sabe o que é Escritório de Projetos? Alguém dessa rede já ouviu falar sobre isso? O olhar criterioso e eficiente está sendo permitido a quem? É à sociedade civil já que o plano é do município? É aos diferentes segmentos de profissionais da educação? Quem participa desse grupo? Será que alguma “solução” já foi encaminhada levianamente na educação para esta palavra tão medíocre entrar no texto dessa resposta? E quanto ao Conselho Municipal de Educação, o que é discutido em suas reuniões sobre o fórum? Quantas vezes isso já aconteceu? Como a divulgação das discussões realizadas nas reuniões acontece? Há folder, boletim informativo, cartaz? Como podemos participar de discussões tão interessantes já que as reuniões do CME ocorrem no horário de trabalho do professor?
Enfim, essas e outras questões serão debatidas neste espaço nos próximos dias...

Até breve!

Read Full

COMO CRIAR UM FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: PASSOS 4 E 5 - FORMALIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO FÓRUM E ELABORAÇÃO E CRIAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO

Após a audiência é importante formalizar a composição do Fórum, com a publicação de um documento legal divulgado por meio do Diário Oficial do município.

Sugere-se que logo no início do processo, pode ser na primeira reunião do Fórum, construa-se seu regimento interno, onde as regras de coordenação, composição e funcionamento sejam pactuadas por todos os seus membros.

É importante que o regimento interno do Fórum preveja suas atribuições, a forma de escolha e o tempo de mandato de seu coordenador, quais os critérios para a entrada de novos membros, bem como as regras de funcionamento. Para dar alguns exemplos, o regimento interno deve abordar a periodicidade de reuniões, como essas são chamadas, quais as formas de divulgação da reunião e dos atos do Fórum, dentre outras questões relevantes para o grupo.




Fonte: O passo-a-passo para a construção do Fórum Municipal de Educação está em http://www.deolhonosplanos.org.br/passo-a-passo-como-criar-um-forum-municipal-de-educacao/. Data de acesso: 04/06/2016.
Read Full

COMO CRIAR UM FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: PASSO 3 - REALIZAÇÃO DE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA COM TODOS OS INTERESSADOS

O ideal é que a Administração Municipal chame uma audiência pública com todos(as) os(as) interessados(as) a compor o Fórum de Educação. Se isso não acontecer, tente primeiro marcar uma reunião com o(a) Dirigente Municipal de Educação, solicitando tal criação. Nesse caso, sugere-se que a reunião seja feita com a participação das várias pessoas e organizações interessadas na criação do Fórum.

Essa audiência pública servirá tanto para divulgar que o Fórum de Educação será criado, quanto para convocar todas e todos interessados que desejem compor essa instância da gestão educacional no município. Por isso, é de fundamental importância que a audiência seja divulgada amplamente nos meios de comunicação, por cartas, cartazes, no site da Secretaria de Educação, em jornais e rádios locais e por meio de outras formas junto a escolas, famílias, fóruns e organizações da sociedade civil, outros setores governamentais e serviços públicos e para a população em geral. Quanto mais participação melhor!
Em geral, os Fóruns de Educação devem garantir a participação de todas e todos os interessados, podendo debater suas regras de composição e funcionamento no momento de elaboração de seu regimento interno.

Considerando que os Fóruns são permanentes, sua composição deve considerar a participação de grupos organizados no município, como movimentos, fóruns, associações, conselhos, sindicatos, entre outros. A participação deve viabilizar a representação destas organizações, fortalecer seus vínculos, dar suporte e apoio aos representantes e aos órgãos e entidades representadas nesta instância.

O Fórum deve ser composto pelos vários segmentos sociais que estão direta ou indiretamente relacionados com a educação, tais como: 1) Poder Público, 2) Sindicatos, 3) Movimentos Sociais e Redes da Sociedade Civil, 4) Familiares e cidadãos interessados na temática, 5) Estudantes e Juventude, 6) Universidades, entre outros. Nesta composição, deve-se garantir a representação do Conselho Municipal ou Estadual de Educação, órgãos com várias atribuições, dentre elas a elaboração de orientações para a construção dos planos de educação.

É importante garantir também na composição do Fórum, a participação de gestores, sociedade civil, comunidade escolar, além de profissionais e usuários de demais áreas, como da assistência social, saúde, cultura e meio ambiente, por exemplo, já que as políticas educacionais ocorrem em interação com as demais políticas do município.

Sempre que possível, é fundamental prever nessa composição o diálogo entre município, estado, União e sociedade civil, para que o processo esteja voltado para a construção de uma política de Estado. Lembrando que o Plano de Educação deve abranger todas as ações e serviços educacionais presentes no respectivo local, contemplando as diferentes redes de ensino. Os Planos têm caráter de médio e longo prazos e devem pautar a política de duas ou mais gestões governamentais na área da educação.





Read Full

COMO CRIAR UM FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: PASSO 2 - FORMALIZAÇÃO DA CRIAÇÃO DO FÓRUM

O Fórum de Educação é uma instância de caráter permanente responsável pela coordenação dos processos de construção, revisão e acompanhamento dos Planos de Educação. Para isso, sua criação deve ser feita a partir de uma portaria ou lei municipal, publicada no Diário Oficial (DO), a fim de instalar formalmente o processo. Se for uma portaria, a responsabilidade de elaborá-la é do Poder Executivo Municipal. Se for uma lei municipal, a responsabilidade é da Câmara dos Vereadores. Nesse documento legal (lei ou portaria), também pode constar a convocatória de uma audiência pública para constituição do fórum que coordenará o processo participativo.

Após ter elaborado o diagnóstico dos órgãos colegiados, movimentos e organizações sociais de seu município, é importante que decidam em conjunto quais serão os procedimentos necessários para realizar a formalização do Fórum.




Read Full

COMO CRIAR UM FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PASSO 1: MAPEAMENTO DOS ÓRGÃOS, COLEGIADOS, MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS.

Além de organizar conferência de educação, o Fórum deve representar os mais diferentes segmentos da sociedade, ser o canal de comunicação entre a população e o poder público, coordenar a elaboração participativa do Plano de Educação e, após sua aprovação, ser o responsável pelo monitoramento de suas metas. Mas como constituir o Fórum de Educação de sua cidade?


Para contribuir com o processo de instituição do Fórum, o portal De Olho nos Planos elaborou um passo a passo sobre quais seriam os caminhos a serem seguidos para que seja constituído o Fórum Municipal de Educação. Lembrando que este processo pode e deve ser adaptado de acordo com a realidade e a experiência de cada município!

PASSO 1: MAPEAMENTO DOS ÓRGÃOS, COLEGIADOS, MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS.

Busque conhecer os órgãos colegiados (Conselhos, Comissões, Fóruns), movimentos e organizações sociais (associações de pais e mães, professores(as), sindicatos, dentre outros) já existentes na área da educação em seu município. Verifique inclusive se já foi constituído um Fórum de Educação em seu município, se esse está ativo ou precisa ser reativado.
                         
Se você não for dirigente municipal de educação, uma possível forma de começar este mapeamento é entrar em contato com a própria Secretaria ou Diretoria de Educação, unidades escolares, movimentos e organizações da sociedade civil.



Read Full

4º COMPROMISSO QUE O MUNICÍPIO DEVE ASSUMIR APÓS A APROVAÇÃO DO PME: PLANEJAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL

Tanto Rubens de Camargo quanto Manuelina Martins apontam a necessidade de o planejamento da gestão municipal dialogar com as metas e estratégias previstas no PME. “Do ponto de vista do financiamento, deve haver uma sintonia entre os PMEs e o Plano Plurianual de prefeitos e governadores, da mesma forma que as metas devem estar previstas também nas LDOs [Leis de Diretrizes Orçamentárias] e LOAs [Leis Orçamentárias Anuais]”, reforça o professor da FEUSP.
Para a vice-presidenta da Undime, a União deve aumentar os recursos em estados e municípios para que as metas e estratégias do PNE possam ser concretizadas. “Os recursos financeiros são o ponto chave, principalmente considerando que o país vive uma crise econômica e que os municípios acabaram de estabelecer metas arrojadas na área da educação”, complementou Manuelina.
Apesar de a União ser a grande responsável pelo aumento de recursos para a área educacional no país, segundo Rubens, municípios e estados também deverão aumentar seus esforços para que a meta de 10% do PIB na educação, conforme previsto no PNE, vire realidade ao final dos dez anos de vigência do documento nacional. “Uma das metas audaciosas do PNE é ter 10% do PIB voltado para a educação ao final de vigência do Plano, mas isso não poderá ser realizado sem se colocar mais recursos. Grande parte deste investimento será da União, mas os próprios municípios e estados terão que aumentar seus esforços”, defende o professor. 



Read Full

quarta-feira, 15 de junho de 2016

3º COMPROMISSO QUE O MUNICÍPIO DEVE ASSUMIR APÓS A APROVAÇÃO DO PME: ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DAS METAS

Após a aprovação do Plano de Educação, muito ainda precisa ser feito para que suas metas e estratégias virem realidade nos próximos dez anos. Tanto para o professor da FEUSP, Rubens de Camargo, quanto para a vice-presidenta da Undime, Manuelina Martins, é necessário estabelecer um acompanhamento anual do que está previsto no PME.
“Os municípios que fizeram seus Planos possuem um diagnóstico da educação na cidade e podem fazer um acompanhamento anual de como está à oferta na formação dos professores, no atendimento do ensino em tempo integral, no ensino fundamental, na Educação de Jovens e Adultos e na alfabetização, vendo se essas metas estão ou não sendo cumpridas”, exemplifica Manuelina.
Defendendo a continuidade de um monitoramento sistemático, Rubens destaca a necessidade de realização de um processo participativo ao verificar se as metas e estratégias do Plano estão sendo cumpridas. “É preciso verificar de modo sistemático para que o acompanhamento não fique só na mão de gestores que podem orientar o Plano como uma política de governo e não como um Plano de Estado”, alerta o professor.
Para isso, Rubens sugere que o dia dos professores, comemorado no dia 15 de outubro, seja utilizado como um momento propício para aferir o que está sendo cumprido no Plano: “há um trabalho técnico de ver o quanto está sendo efetivamente cumprido, mas há o lado de uma dinâmica de discussão e de conversas com os setores interessados para o acompanhamento da tramitação do Plano”.


Algumas considerações:

Estudar, acompanhar e monitorar metas educacionais não deve ficar restrito a um pequeno grupo, pois quanto mais pessoas estiverem envolvidas, maior será a corresponsabilidade por uma educação de qualidade. Além disso, o PME, como bem alerta o professor Rubens, não é uma política de governo, mas um plano de Estado.

Com isso, temos seis meses que o plano foi aprovado e, se pensarmos que o acompanhamento deve ser anual, estamos muito atrasados!! E não é falta de cobrar, solicitar, conversar! A nosso ver, é falta de vontade política, considerando aqui o sentido mais amplo da palavra e não os limites de uma única administração.

Temos muito que avançar em um trabalho voltado ao diálogo igualitário, à  participação e à política pública que garanta mudança em processo de continuidade e não mudança em vias de ruptura com retrocesso que, muitas vezes atende a vontade de poucos e estão ancoradas em proposições e práticas de décadas passadas.

Hoje, enquanto profissionais da educação, estamos imbuídos de um novo olhar e de uma postura mais crítica e profissional para o que vem a ser, por exemplo, um processo de formação continuada, uma progressão na carreira por competência e não por indicação de amigos e parentes, novas formas de pensar a participação nas diferentes esferas educacionais, ações pautadas em leis e não em acordos, garantia de vaga, mas sem adaptações de espaços... enfim esses pequenos exemplos, assim como vários outros são o que realmente traz um novo olhar para a educação comprometida com o profissionalismo e com as aprendizagens de todos: crianças, jovens, adultos, pais, gestores, professores, funcionários...


Read Full

terça-feira, 14 de junho de 2016

2º COMPROMISSO QUE O MUNICÍPIO DEVE ASSUMIR APÓS A APROVAÇÃO DO PME: CRIAÇÃO OU CONTINUIDADE DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

De acordo com a vice-presidenta da Undime, Manuelina Martins, o processo democrático que envolve os Planos de Educação, segundo o previsto pelo PNE aprovado no ano passado, deve continuar a existir por meio dos Fóruns Municipais de Educação (FMEs). “O Fórum é uma comissão permanente e que agrega os diferentes membros da sociedade no acompanhamento e monitoramento das metas do Plano”, comenta Manuelina.

Neste mesmo sentido, o professor Rubens de Camargo ressalta a importância do Fórum mesmo para os municípios que não os instituíram durante a construção do Plano de Educação. “Deve haver cobrança para a instituição de Fóruns e Conselhos nas cidades em que ainda não existem com o objetivo de realizar o acompanhamento da execução do Plano”, defende.
O MEC e o Fórum Nacional de Educação (FNE), segundo Rubens, devem auxiliar Fóruns Municipais e Estaduais de Educação no acompanhamento de seus PMEs. “O MEC e o próprio FNE devem dar exemplos de como está sendo executado o PNE, criando ferramentas, induzindo processos de discussão e socializando experiências positivas de monitoramento dos Planos”, sugere o professor. 


Algumas considerações:

Essa matéria dispensa comentários, pois é o que estamos pleiteando em Cajamar (após 40 dias do requerimento enviado à Câmara Municipal, ainda não obtivemos resposta).

Queremos, desejamos e exigimos, enquanto profissionais da educação e formadores de opinião, a construção do Fórum Municipal de Educação para que o grupo que o compor seja legitimado e formado para acompanhar e monitorar as metas do PME e, assim, considerar nesse processo as diferentes demandas envolvendo a todos que fazem parte da educação e da sociedade civil: alunos, pais, conselhos, comunidade, professores de todos os segmentos (infantil, fundamental, EJA e AEE), psicopedagogas, gestores de escolas entre outros. Enfatizamos isso porque cada um desses segmentos têm demandas que lhes são próprias e que devem ser discutidas para qualificar a educação. Os membros do Fórum podem monitorar o que está sendo feito e cobrar o que não está sendo realizado considerando as especificidades de cada grupo de profissionais presentes no PME.


Read Full

segunda-feira, 13 de junho de 2016

1º COMPROMISSO QUE O MUNICÍPIO DEVE ASSUMIR APÓS A APROVAÇÃO DO PME: DIVULGAÇÃO E APROPRIAÇÃO DO PLANO

Após a aprovação do Plano Municipal de Educação, tanto o professor Rubens de Carvalho da FEUSP quanto a vice-presidenta da Undime Manuelina Martins destacam a importância da ampla divulgação do documento e apropriação de todos em relação a seu conteúdo: “é preciso fazer um chamamento amplo para que a sociedade tome conhecimento do Plano neste momento de acompanhamento de suas metas e estratégias”. “Para isso, pode-se envolver os pais, as igrejas, os sindicatos e toda a sociedade organizada”, destaca a vice-presidenta da Undime.

No momento de divulgação do PME, segundo o professor da FEUSP, a administração municipal pode divulgar o que será realizado para o cumprimento do Plano. “A administração pode divulgar o que foi aprovado e quais as ações que a gestão pública vai realizar no âmbito de suas competências, de sua responsabilidade e de seu tempo de governo para viabilizar o que está escrito no documento”, sugere Rubens.



Algumas considerações:

Iniciamos nossas discussões sobre a ampla divulgação deste documento, que hoje está em forma de Lei, à toda sociedade civil e aos profissionais da educação e, recuperando a fala da professora Fernanda, será que todos conhecem esse plano? Tiveram acesso a este documento? Divulgar, apenas no site da prefeitura adianta? Informar que ele existe é o suficiente? O que se entende por ampla divulgação? Quem divulga? De que forma divulga? O que sabemos é que se o Fórum Municipal de Educação tivesse sido constituído, a comissão responsável pela divulgação, com certeza teria planejado ações coerentes e consistentes. Mas, como o fórum não existe, também não vemos mobilização da administração pública, em especial, da Diretoria Municipal de Educação para viabilizar tal ação. Reiteramos que algumas ações estão sendo realizadas, ainda que timidamente e sem envolver a sociedade civil, porque estamos nos movimentando para isso.

Se a divulgação vem sendo um problema, pensamos que a apropriação deste documento por todos é mais grave ainda. Mobilizar um município requer estratégias bem pensadas e planejadas, mas se apropriar de algo não se remete apenas a obter uma informação, a ler uma meta e dizer se está ou não sendo alcançada. Se apropriar de um documento é muito mais do que ouvir as ações que estão sendo realizadas na educação.

Se apropriar de um documento é torna-lo vivo em ações, em planejamentos de sistema e de escola. Se apropriar de um PME é poder percebê-lo na rotina de um professor quando se pensa em meta de alfabetização, é qualificar uma formação em HTPC quando olhamos para a meta dos profissionais da educação, é participar e viver o PPP da escola quando discutimos a meta sobre gestão democrática, é poder olhar para o sistema e saber que política pública é defendida e quais ciclos organizacionais serão abertos, desenvolvidos e finalizados a fim de dar continuidade a outros ciclos.

Enfim, se apropriar de um PME é olhar para todo o sistema educacional do município e conhecer todas as ideias, crenças e concepções que o abarca, não só no discurso, mas na ação de um governo!

Nessa direção, encerramos esse 1º compromisso com a seguinte questão: será que estamos neste caminho de conhecer e se apropriar do PME? Se sim, em que? Se não, por que?

Read Full